Rousseau e a Educação
Fonte: http://www.geni.com/blog/wp-content/uploads/2012/06/Jean-Jacques-Rousseau.jpg
No tempo de Rousseau uma das principais preocupações políticas era a legitimação do Estado. O que é o Estado? Que legitimidade tem o Estado de se impor relativamente ao Indivíduo? Pode o Estado dispor de um poder coercivo sobre os indivíduos? Se sim, onde reside essa legitimidade? Por que razão devemos obedecer-lhe?
O filósofo inglês Thomas Hobbes tinha proposto a idéia segundo a qual antes da constituição da sociedade política os seres humanos teriam vivido num Estado Natural que se caracterizava pela liberdade ilimitada e, consequentemente, pela orientação da vida em função da auto-satisfação. Portanto, este seria um Estado de guerra permanente de todos contra todos. Obviamente, a humanidade sentiu necessidade de abandonar este Estado Natural através da renúncia à ilimitação da liberdade individual e da imposição de um Estado político em função do qual se alienam todos os poderes individuais em nome da segurança coletiva.
A influência de Rousseau nos modelos educativos nacionais é bastante evidente e
tem sido objeto de vários textos de opinião. Importará fazer uma síntese do
pensamento filosófico rousseauniano para compreender o alcance pedagógico das
suas idéias.
No tempo de Rousseau uma das principais preocupações políticas era a legitimação do Estado. O que é o Estado? Que legitimidade tem o Estado de se impor relativamente ao Indivíduo? Pode o Estado dispor de um poder coercivo sobre os indivíduos? Se sim, onde reside essa legitimidade? Por que razão devemos obedecer-lhe?
O filósofo inglês Thomas Hobbes tinha proposto a idéia segundo a qual antes da constituição da sociedade política os seres humanos teriam vivido num Estado Natural que se caracterizava pela liberdade ilimitada e, consequentemente, pela orientação da vida em função da auto-satisfação. Portanto, este seria um Estado de guerra permanente de todos contra todos. Obviamente, a humanidade sentiu necessidade de abandonar este Estado Natural através da renúncia à ilimitação da liberdade individual e da imposição de um Estado político em função do qual se alienam todos os poderes individuais em nome da segurança coletiva.
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